quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Subjetividade musical.



Em uma noite com nuvens aos prantos, localizo o elo de tudo e de todos.
Observo que tudo se move em Músicas, que podem ser em duetos ou até mesmo em concertos. A Música torna-se elemento fundamental pela sobrevivência, ferramenta essa onde buscamos auxílio nas diversas etapas e fazes vivenciais, ser esse, que torna vários em um. Ouço as Músicas, essas Músicas, que propiciam tanto a nós, e que muitas vezes buscamos por toda a vida. Pela procura de tal, encontramos pequenos Acordes, Melodias nas quais podemos nos enriquecer e ter um prazer temporário, mais nada equivalente as Músicas. Inundado por essas Melodias e Acordes, podemos facilmente realizar festas, convívios de médio prazo, e até tirarmos pequenos conselhos. Diferentemente da Música que consegue tocar conforme nosso estado espírito e é claro, não poderia ser diferente, pois tais Músicas são fragmentos desse espírito.
Particularmente pertenço a um dueto, concertos, conheço algumas Melodias, pois precisamos delas também, alguns mais fortes outros temporários e algumas Músicas eternas (deixo aqui esse pleonasmo apenas como reforço).
Como já dizia o ditado “Cultivar um verdadeira (o) Música requer dedicação e tempo. ou os dizeres da daquela música “Músicas é coisa para se guardar debaixo de sete chaves”
Enfim, música é vida, com Música permanecemos vivos e felizes, adquirimos inspiração para construir poesias, músicas, temos força para ir e vir, então valorize suas Músicas ou pelo menos seja grato a elas.Seja Músico,seja músico , ou os dois.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

De onde vem a inspiração?


Perdido pela globalização em cabos questiono-me:


Inspiração... Tenho-a, de que forma a consegui. Juntamente com Max Weber (em estudo) resolvo buscar a origem da inspiração e conseqüentemente da arte, como as conseguimos?


Das incertezas?


Insuflação divina?


Morte de entes?


Das linhas de um livro?


Quando sentimos aquela força por sermos simplesmente livres e vivos,a vontade de unir ao time que luta não por uma vitória e sim pelo empate ,pelo equilíbrio.Sim, de onde vem esse amor a natureza,de onde nasce belas músicas,belas poesias, visão de raros? questiono-me.

Como posso eu relatar algo se nem mesmo sou assíduo de certezas, se essa for uma dádiva de poucos ou de vários , que aqui esteja mais um ou não.

Escravo de minha insignificância tendo a pouco descobrir sobre esse mistério mais que fique claro algo, o importante é, onde temos o livre arbítrio, o especial é o pós inspiração, é onde podemos escolher em que transforma esse sopro, dádiva, tristeza, alegrias, e é simplesmente observar, inspire isso, expire o resto, crie.