quarta-feira, 22 de abril de 2009

O verdadeiro Pistoleiro

Acredito q ninguém entenderá nada, mais precisava escrever ...

Por uma severa e densa floresta, Roland continua sua caminhada,

Em sua face dura com pedra que mostra uma vida monótona, Roland continua seu caminho por arbustos e sobrepostas raízes.

PiV, uma área onde se localizava todo um povoado,povoado esse que tinha como sua governanta à viúva 1º dama Janaina,uma viúva de ótima aparecia e de extremo talento.

Passando pelas proximidades da cidade Roland resolver abastecer-se de água e munição começando assim sua descida até o centro do local. Chegando ao seu destino percebe que lá estava localizado a maior parte dos moradores e então opta por mover preferencialmente por ruas pouco iluminadas, repentinamente se distraí e é derrubado, e com um ato de extrema destreza e costume , põem-se agachado com as armas que um dia fora de seu pai em total disponibilidade de cravar bala por bala no peito de um suposto inimigo.Com a vista novamente em foco, relativamente lenta em comparação com seus reflexos,Roland começa a diferenciar aquele vulto negro dos demais vultos que o cercava,com um olhar serrado Roland identifica um singelo e deslocado sorriso,era uma linda jovem de cabelos negros que cercava seu lindo sorriso de um olho só, um olho só pois exibia logo a cima deste, uma linda pinta milimetricamente posicionada em seu rosto,e todo regido por um corpo de dançarina.Depois de alguns minutos de distração Roland novamente mostra-se duro e impassível até o momento que a moça começa a se explicar.

_me desculpe, é que em terras tão hostis imaginei q conseguiria segurança com um velho conhecido.

Roland tocado pelas palavras percebe já conhecer tal moça, e com um olhar de pouca surpresa (que para Roland é como se fosse muita) recorda-se de tudo.


Em uma grande festa de comemoração dos 16 anos de seus irmãos, Roland junto com seu amigo Cuthbert se diverte como nunca,bebendo,dançando e curtindo todo sol e água que Deus poderia lhes proporcionar. Quando aproximava-se o descanso de todo um dia de comemoração,Roland direciona todo sua atenção a Anirâm,vivendo sua vida com toda alegria que seus ossos poderiam sustentar.

Roland decide falar com ela...


[...] Regido por uma grande falta de afeto, e pela ausência em excesso de Anirâm,Roland descobre que existe “outro” entre ele e sua amada,em seu auge de desespero e euforia decide se vingar...



Em um momento de total recordação e vergonha Roland decide se afastar o mais rápido de Anirâm e todas as recordações que o inundava. Com um gesto que o fez para ela disse:

_Não, por favor, não vá, eu estava com minhas irmãs mais o local começo a se tornar muito hostil para mim, por isso peço-lhe que fique.

Rodado por sentimentos que nem o próprio conseguia entender, ele a beija, e os segundos seguintes foram de extremo constrangimento para ambos até que o silencio foi novamente rompido com um segundo beijo...

As horas subseqüentes foram de uma paixão tão forte que chegou a assustá-los, mesmo com os dizeres de arrependimento Anirâm, não conseguia disfarça o sorriso estampado em seu rosto. Roland e Anirâm sabiam que ele era jurado pela família da moça por suas ações do passado, mais ambos sabiam que aquele dia, àquelas horas nem as forças de Ka ou dos Deuses poderiam robalos, o futuro era obscuro, mais aquele dia os pertenciam, ou melhor, aquela rápida noite ele era dele e ela, dele.Assim estavam tão intenso quanto seus corpos suportavam,até que naquele lugar escuro são interrompidos por um cidadão conhecido como Reality(o onipotente e invulnerável) que saca sua arma contra os dois.Reality acerta o peito de Roland que cai sobre Anirâm, lentamente Roland cessa seus movimentos aos poucos.Anirâm com movimentos leves se levanta e o deixa sangra até a morte ....


*alguns personagens são baseados na obra de Stephan king - O pistoleiro